N sei....

Mais um dia aqui parado a olhar para o vazio, ? espera do q n � do que provavelmente n ser�, sem ter em aten�?o as coisas q me rodeiam, q circundam a minha vida, estou um bocado introvertido, numa introespec�?o perdido. E bem sei q nada de inovador vou encontrar, nem sequer uma palavra, novidade j� era, agora tentando arrumar as chamadas gavetas perdidas da mem�ria, num tipo t?o novinho, t?o c�pinho de leite, pois � sou eu...
Olhei para a janela e vi o mundo mudar, num instante, se, o poder controlar, sem om poder de o parar, o meu mundo, o teu mundo, girando em sentidos opostos, diferentes e incoerentes, perdidos numa epoca de outrora, ? espera de um novo agora, de algo em que se possa fazer o futuro, e esquecer o passado, para que a vida n seja um ciclo, mas sim um movimento controlado.
Tudo o que sou ou mesmo o que serei, depende do que eu fa�a, dos objectivos que cumpra, de tudo o que existe e por vezes me ultrapassa, com a rapidez de um raio, de algo invisivel, de coisa existente, mas inatingivel...
N?o sei, nem nunca saberei o que se passa neste meu mundo, nesta cabe�a, um sitio imundo...
� ao crescer que se aprende, e ao sofrer que se vai morrendo, esgotando todas as gotas de energia que alimentam a nossa alma, s� e ? espera da preda�?o do mundo que nos rodeia, n?o sei, nunca saberei, pe�o desculpa, pe�o tamb�m perd?o, porque hoje, n?o digo sim, apenas digo n?o...